Escolhas a partir de David Tennant

sábado, 12 de dezembro de 2015

Ainda não assisti todo o material de Doctor Who, nem cheguei a terminar a série atual, mas a regeneração do décimo me marcou, suas últimas palavras transmitiram algo que me fazem crer que nenhum outro Doutor me fará sentir da mesma forma, se tornou meu favorito. Eu estava ansiosa pelo lançamento de Jessica Jones, mas sobre todo produto, sobre ambientação, sobre a aventura da temporadas e sobre os personagens. Todos. Gostando do fato de ver aquele que deu vida ao meu Doutor favorito em algo novo, mas esse não era o foco. Ao finalizar essa série profunda, admirar Jessica, enxergar nela uma pessoa real, superando, errando, passando por contratempos e ter uma das melhores surpresas em forma de personagem, Trish Walker, há muito para pensar, incluindo Kilgrave, que assistindo a série gera uma montanha-russa de emoções, nojo, medo, compaixão. Não admiro aquele personagem como pessoa, mas admiro aquele ator, seu trabalho, a intensidade que transmitiu, e por isso quis conhecer mais do que o Tennant já fez, escolhi alguns filmes, só filmes por enquanto, apesar de ter várias minisséries e séries interessantes, mas preciso diminuir o números das que já comecei antes de me comprometer com outras.
Comecei com A Nova Isca (The Decoy Bride, 2011), premissa simples, disponível no Netflix e me acompanharia no final de tarde de um dos primeiros dias de férias, neste uma celebridade tenta se casar e uma garota local é contratada para enganar a imprensa. Eu adoro ver as diferenças entre comédias românticas de acordo com país, talvez já tenha visto uma britânica antes, mas desta vez tocou aquele pensamento "Ó, então é assim que funciona para vocês britânicos?!", adorei, se é que isso é algo geral do gênero, não é doce demais, ou sério demais, nem romântico demais. Não acompanhamos apenas aqueles que fariam parte do romance, há boas e significativas cenas com outros personagens, e fico muito feliz quando um filme de comédia consegue me arrancar uma risada, e não apenas um pensamento de "Ah, isso é engraçado", isso acontece com vocês também? Adoro esse humor que aparece do nada e some com a mesma rapidez, como na vida real, principalmente vindo do mau humor, brincando com "desgraças" do cotidiano. Tennant trás de forma completa um cara comum, como qualquer um pode demonstrar um pouco de fofura, gentileza, mas tem seus momentos e pode muito bem ter reclamações da vida.
Conhece algum filme que você sabe que não é perfeito, mas poderia rever diversas vezes? Pois é, A Hora do Espanto (Fright Night, 2011). Neste filme, Charley não dá atenção ao amigo Ed quando este lhe avisou sobre seu vizinho ser um vampiro até novo fatos o fazem iniciar a investigar. É um filme divertido, conseguiu me ganhar com as cenas de suspense, as cenas sangrentas me arrancaram algumas exclamações sobre quanto estava legal e risadas, não por piadas recitadas mas durante as cenas, terrir, talvez o que mais tenha sentido falta foi mais cenas de ação, principalmente no desfecho. Tem um clima que me lembra filmes como Edward, Mãos de Tesoura, aquele tipo de terror bem levinho que marca infância. Dos poucos filmes de vampiros que vi esse é um dos que mais gostei, em questão do próprio vampiro, que exala perigo e demonstra diversão com suas presas, além das cenas finais do seu covil. Aqui, o personagem de Tennant é alguém de índole questionável, agradeço por seu personagem não ter se tornado o cara com a obrigação de fazer as piadas, só esperava vê-lo em mais cenas de ação, gostei muito de como me fez esquecer rapidamente como ele tem cara de bonzinho, me fazendo desejar vê-lo em um papel de vilão mais customizado visualmente.
Foi uma grata surpresa me deparar com Einstein e Eddington (Einstein and Eddington, 2008), mostra a relação entre estes dois cientistas e como Eddington teve influência sobre Einstein, um pouco das consequências da Primeira Guerra Mundial e ainda a relação desta com a ciência, um tópico que acho interessante, Guerra e Ciência. Universidades e bibliotecas, belas imagens de reuniões, foi impossível não desejar está em alguma daquelas cenas, principalmente com Eddington na apresentação do resultado da pesquisa. Adorei ver Tennant interpretando um cientista e seus olhos me emocionarem tanto quanto suas palavras.
E finalizo com o meu favorito dessa lista, O Que Nós Fizemos do Nosso Feriado (What We Did on Our Holiday, 2014), eu esperava ou comédia romântica ou uma comédia baseada em peripécia de viagem em família, principalmente porque só cliquei no play na Netflix, sem ler sinopse ou prestar atenção em algum poster, o filme começa com um casal, que está se divorciando, escondendo o fim do relacionamento durante o aniversário do avô de seus filhos. Este filme consegue misturar gêneros, tem várias momentos divertidos, os dois filhos menores são cheios de perguntas e atos que rendem momentos chocantes-adoráveis, o humor está em atos simples, por trás de cada piada há uma reflexão espreitando, trata diversos assuntos com muita sensibilidade, principalmente o fato de permitirem crianças serem crianças. Tennant demonstra diversas faces do seu personagem acompanhando as mudanças de clima só somando a esse filme surpreendente.
Ainda tem muito para ver então logo, logo escolherei mais obras com David Tennant para conferir. Então, se interessaram por algum desses filmes? Ou já assistiram algum? E qual o trabalho de Tennant favorito de vocês?

Mais bizarrice, por favor

sábado, 21 de novembro de 2015

Por um bom tempo ouvi meu namorado comentar sobre algo que seria muito divertido, com ação, comédia, um protagonista foda e alguma coisa sobre a obra e o Museu do Louvre, mas sabe quando sua mente está serena apenas ouvindo mas não processando tudo? Normalmente era assim quando ele falava desse anime, mas sabe também quando uma frase causa uma mini explosão dentro de você? Pois é, isso aconteceu quando finalmente entendi que o protagonista varia com o período de tempo, achei fantástico e isso mudou tudo, se tornando aquele tipo de obra que você não quer dizer apenas "Assiste, é bom.", mas praticamente fazer uma declaração de amor. Me refiro a JoJo's Bizarre Adventure.
A saga que se inicia na Inglaterra do século XIX, contando a rivalidade entre Jonathan Joestar, um jovem aristocrata, e Dio Brando, um garoto plebeu que foi acolhido pelo pai de Jonathan quando tornou-se órfão. Insatisfeito com sua posição social, a ambição insaciável e o desejo de dominação de Dio o levam a estudar os poderes sobrenaturais de uma antiga máscara asteca de pedra presente na mansão dos Joestar — um artefato que mudará para sempre o destino de Dio e das futuras gerações dos Joestar.
Neste começo, a primeira parte, Phantom Blood, acompanhamos o ínicio do relacionamento de Jonathan e Dio, e o poder da máscara que leva a mexer com o futuro do Joestar's que ainda virão. A partir daí é difícil falar sobre as partes seguintes sem citar pequenos spoilers. Em Battle Tendency, o novo protagonista irá se deparar com os criadores da máscara. E cem anos depois do início da história, chegamos a Stardust Crusaders, a terceira parte, onde a família Joester e amigos precisam viajar pelo Egito passando vários inimigos antes que o tempo esgote.
Os primeiros episódios são feitos para você odiar Dio, mas a partir de um momento ódio vai se tornar em admiração, pois ele é um vilão como nenhum outro. Apesar da divisão bem e mal é possível reconhecer o respeito entre as personagens que é um dos pontos que mais me agrada, torna as coisas mais reais, só que não se pode ficar muito apegado a realidade, "Bizarre" não está no título por acaso, tudo acontece para ser da forma mais épica, nem o fato mais simples ou previsível se torna monótono, você vai encontrar muitas poses fabulosas e cada diálogo é carregado de emoção (no começo eu descrevia como referências teatrais mexicanas, mas depois notei que JoJo é apenas JoJo).
Agora a parte que fez eu me jogar nesse anime: o JoJo muda! E não me refiro ao fato de o protagonista passar por uma situação que o faça ver tudo de uma forma diferente, permitam-me transferir essa informação da enciclopédia virtual de JoJo: "JoJo é um apelido compartilhado por cada um dos principais protagonistas de JoJo's Bizarre Adventure, até o momento o anime apresentou Jonathan Joestar, Joseph Joestar e Jotaro Kujo, mas já é possível conhecer ou dar só uma olhadinha rápida no visual os outros no mangá. A minha espera maior é por conhecer Jolyne Cujoh (ou Kujo), que faz parte da Parte VI da mangá.
Se quiserem um ajudinha com o caminho, a plataforma Crunchyroll não só tem os episódios anteriores como também transmissão simultânea dos novos episódios, que voltarão em abril de 2016 com a temporada Diamond Is Unbreakable.
Ainda faz parte dos meus planos conhecer outra adaptação de 1993. Finalizo compartilhando adaptações das aberturas, sendo uma delas em português:


TAG 001: Filmes de Terror

sábado, 17 de outubro de 2015

Ultimamente tive pouco tempo livre, o qual acabei usando exclusivamente para assistir Doctor Who, terminei a sexta temporada e estou sentido a necessidade de aproveitar outras obras, outros gêneros, e essa TAG, que fui marcada em um dos meus blogs favoritos, 4sphyxi4, destacou a saudade que estou sentindo de filmes de terror e me fez ir atrás de títulos para suprir o tempo longe. Mas, por enquanto, vamos as perguntas.
01. Qual o primeiro filme de terror que você lembra ter assistido?
Vi meu pai assistir muitos filmes de terror quando eu era pequena, mas eu não o acompanhava, me mantinha longe do gênero, em algum momento, não sei porquê, resolvi assistir No Cair da Noite (Darkness Fall, 2003), fiquei bem assustada, mas se tornou um 'queridinho' e revi várias vezes na época.
02. Qual o último filme de terror que você assistiu?
The Babadook (2014), terror e drama, vale a pena. E ainda desejo um curta (mas se for filme melhor ainda) em animação baseado no livro mostrado no filme.
03. Fale sobre um filme de terror que te surpreendeu positivamente.
Poderia dizer Mama (2013), o qual li vários comentários negativos, mas que eu gostei muito, tem uma boa história, só que não achei tão voltado para o gênero de terror. Então respondo com Invocação do Mal (The Conjuring, 2013), pensava ser apenas uma tentativa de ser mais um com sustinhos repetitivos porque uma família mudou de casa, mas adorei o resultado.
04. Fale sobre um filme de terror que te surpreendeu negativamente.
Gostaria de dizer Amaldiçoado (Horns, 20113), mas não é terror, certo? Se for, não consigo considerar e ainda não entendi o que estava tentando ser. Então, me baseando em vagas memórias antigas, Abismo do Medo (The Descent, 2005) foi um dos primeiros filmes que assisti quando comecei a gostar do gênero, marcou, e fiquei decepcionada quando, anos depois, assisti Abismo do Medo 2 (The Descent Part 2, 2009) .
05. Qual é o seu personagem de terror favorito?
Sem dúvidas, Freddy Krueger. Só a sensação após um "simples" pesadelo já é ruim, imagina descobrindo o quanto aquilo é fatal por transcender o pesadelo? E esse 'aquilo' ainda trás um sorriso travesso no rosto. E tem uma música infantil viciante.
06. Remake: Sim ou não?
Há algum tempo não me importaria, seriam mais obras para conferir, mas por causa da quantidade de remakes ultimamente, então não.
07. Em qual filme de terror você gostaria de ter atuado?
Um que misturasse pontos de diversos filmes. Mas citando um, 30 Dias de Noite (30 Days of Night, 2007) só para brigar com aquelas criaturas no meio do Alasca.
E, finalizando, indico a Rumor and Horror e a você que está lendo, ainda não respondeu essa TAG e sentiu interesse. E se você já respondeu, deixa o link, vou adorar ler, TAG também é uma ótima forma de encontrar indicações, nesse caso, de filmes.

Muitos golpes, muitos cachorros

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Não tive contato com histórias em quadrinho de super-heróis quando pequena (apenas gibis da Turma da Mônica <3 que eram bem mais fáceis de encontrar), quando assisti Homem de Ferro (2008) pela primeira vez fiquei apaixonada pelo filme, fui pesquisar qualquer coisa sobre ele no Google e, creio, que foi a primeira vez que tive vontade de ler uma HQ de super-herói, mas eram tantas histórias, não sabia como percorrê-las e não podia comprar tantas, acabei deixando de lado. Em algum momento cheguei em um site com vários títulos e me entreguei a um: Batgirl (Os Novos 52) :3 Fiquei tão animada que li um bom número de volumes mesmo no computador, bem desconfortável, e desenvolvi uma paixão absurda por essa personagem, mesmo havendo muito o que conhecer dela. Logo depois, no mesmo site, li uns 3 ou 4 da querida vilã: Arlequina (Os Novos 52). E VOLUME FÍSICO NÃO ESPEREI TANTO!!!
A edição conta com os volumes de 0-8 e Arlequina não vai prometer salvar o mundo (e se prometer desconfie), a história gira em torno dela vivendo, só levando a vida mesmo, após herdar uma propriedade e precisar de emprego para manter a nova vida, dividindo-se em psiquiatra e patinadora da roller derby (tem que pagar as contas, né?). Tudo estava de boa até aparecer caçadores de recompensa.
Harleen tem uma personalidade complexa, que podemos conhecer pedacinhos durante a leitura, um lado amoroso para com os animais (SIM! EU CHEGUEI A DIZER: AWNNN :3) e com quem ela quer na sua vida, com sua impulsividade e personalidade explosiva.
A Arlequina é uma personagem divertida inspirada em uma comediante e foi isso que encontrei, alguém que me fez rir, me diverti enquanto virada as páginas, mas sem esquecer que ela pode E VAI usar a violência. A personagem passa por aventuras onde os pontos fortes serão os companheiros curiosos e meios seguidos de forma cômica.
Desde que terminei a leitura (mentira, não precisei terminar) desejo o segundo volume, o que aconteceu nesse mês, aplausos para Arlequina Nº 2, com os volumes de 9-16.
Arlequina nº 1 -  Uma Estranha no Ninho
Panini Comics, 2015
188 páginas

Séries que quero e, ao mesmo tempo, não quero assistir

domingo, 13 de setembro de 2015

Tenho pouco tempo para assistir séries e ainda estou aprendendo a acompanhar ou começar apenas um número mínimo, porque eu me descontrolo, assisto os primeiros episódios de várias e depois percebo que terei que abandonar, já que não posso acompanhar todas. As companhias deste semestre de 2015.2 são Doctor Who, demorei a conhecer, passou um tempo desde que vi o primeiro episódio até decolar pela temporada, mas depois que isso aconteceu é a série para a todas as horas e descobri como uma paixão para a vida, e Scream, que é passado já que terminou a temporada semana passada, só não sei se substituirei o tempo dela para outra, já que acaba sobrando mais tempo para Doctor (ainda tenho 6 temporadas para a frente, além da Clássica e spin-offs :3). E toda sexta-feira também acompanho episódio novo do anime Ushio To Tora. Obviamente essas séries "escolhidas" para o semestre é porque se mostraram as mais interessantes por algum motivos, mas sempre bate aquela tristeza por saber que tantas outras séries maravilhosas estão espalhadas, esperando serem assistidas e eu tenho que esperar o tempo permitir ;_; E tem aquelas séries... Que por algum motivos chamam atenção, plot chamativo, personagem que se destaca ou bom ambientação. Mas que por outros ficam depois da lista "Realmente Quero ver", atrás apenas da lista "Abandonadas" e "No way". Seria "Talvez", "Quem sabe um dia".
Começo citando uma das mais amadas da atualidade, Game of Thrones, na época do lançamento não conhecia os livros mas tinha decidido acompanhar, creio que cheguei ao terceiro ou quarto episódio e optei por abandonar. Achei que a tinha abandonado para nunca mais voltar, mas vez por outra senti vontade de tentar novamente. Por quê? Por se passar na Europa Medieval, por me surpreender com os detalhes dos jogos políticos no primeiro livro (único que li da saga) e por Daenerys. Tentei assistir mais duas vezes e nessas, não sai do primeiro episódio.
iZombie chama minha atenção pelo nome mas eu ri das primeiras imagens e palavras que encontrei sobre a série, tenho certa resistência em imaginar zumbis com consciência, pelo mesmo motivo ainda não assisti Meu namorado é um Zumbi, e esse é o pequeno e idiota motivo por não ter me interessado pela série inicialmente. Mas enfim, superei, sempre tento superar quando a ideia sobre uma criatura ficcional não segue o que eu já imaginava e não me agrada, e agora tenho certa curiosidade para entender como a personagem principal se mantém.
Eu não vou com a cara de CSI, e por esse motivo eu não me interesso facilmente por séries policiais/investigativas, como Bones, Criminal Minds, Law & Order. Porém, gosto de The Mentalist e Cold Case, que acompanhava quando mais nova no SBT. Ou seja, quando paro para conhecer e vejo que não é apenas um crime sendo solucionado, a história pode me chamar a atenção. E aí chego a True Detective, o título não me chama atenção pelo motivos iniciais do parágrafo mas por acaso li alguns comentários da Louise no Twitter citando o ocultismo na série, e a partir daí a obscuridade e profundidade que encontrei citados em vários comentários acabaram me fazendo olhar para essa série.
Agora, primeiro: Piratas. Agora, o nome: Black Sails. Estava louca por uma séries de piratas, nem precisei ler nada sobre a série e "corri" por ela quando lançou. Mas adormeci no primeiro episódio e havia desistido completamente dela, mas pelo menos motivo que a quis no lançamento, piratas, quero tentar novamente.
E, por fim, Once Upon a Time, outra série que quis acompanhar, assisti um bom número de episódios mas acabei abandonando, porém com a diferença que não optei conscientemente abandonar, simplesmente fui esquecendo aos poucos, deixando de lado, e quando percebi, e estava com muitos episódios par trás, não me importei em colocar em dia pois já não tinha o mesmo brilho. Mas são contos de fadas. Vários. Acho incrível como tantas histórias são interligadas numa série e isso sempre manteve a fagulha de um dia retornar para esta. Quem sabe, né?

Saudades, Rando

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Era uma vez meu aplicativo favorito e ele se foi.
Já vi menção de projetos onde anônimos trocam cartas e apesar de nunca ter participado de algo assim, imagino que o Rando passasse a mesma sensação, um aplicativo de fotos que não tinha nada a  ver com curtidas. Minha experiência com esse app foi através do Windows Phone então não sei se há alguma diferença para com outras plataformas, mas você fotografa algo com o aplicativo, ele envia para alguém em algum lugar do mundo e em troca você recebe uma outra foto de um outro alguém do mundo, e a única informação que vem com foto é o local de onde veio, sem nomes, sem perfis. Tão mágico. Porém todo esses verbos deveriam está no passado porque as atividade foram encerrados. Infelizmente não tenho print de nenhuma das fotos que recebi, apenas algumas das que enviei.

Encontrei postagens antigas sobre esse app no Meu Palanque, 187 tons de frio e Garotas Geeks. Era de Ouro do Rando.
Se um dia resolver voltar, estarei te esperando de braços abertos, Rando.

Status: Esperando a próxima visita

sexta-feira, 19 de junho de 2015

No final de semana anterior as duas terceiras provas que mais me assustavam esse semestre, só me imaginaria estudando e tentando controlar meus pensamentos pessimistas. Mas eu não contava com a reviravolta! Eles! Shows de Backstreet Boys no Brasil! E em Recife (há dois pulos de gatos de onde moro -sqn)!
Teve momentos que achei que ia chegar o dia 06/06/2015 e não conseguiria estar no show deles, muitos imprevistos. Nas semanas antes do show não me permiti pensar sobre, porque eu sabia que minha vida ia ser parada pela ansiedade. Quando cheguei em Recife no sábado de manhã estava calma e comecei a achar que ia ficar assim mesmo, que ia acompanhar dancinhas e gritaria do meu cantinho. Ilusão. Cheguei a fila do Front perto da 17h00, com a minha prima comprei uma camiseta por lá mesmo, comecei a ficar receosa sobre o fato de chover, às 21h00 os portões abriram e enquanto a fila andava a chuva começou e adorei ter aquela loucura na minha lembrança, não imaginava que uma capa de chuva poderia ser usadas por tantas pessoas juntas. Dentro do Chevrolet Hall já estavam reproduzindo vídeos, pessoas passando no palco e o nervosismo que eu não esperava mais apareceu primeiro como uma faísca, e, assim que os Backstreet Boys entraram, explodiu. Não imaginei que eu, com meus 1,60 de pura timidez fosse gritar, pular, cantar e dançar tanto ao lado de tanta gente. Shape of my heart e Drowning bateu muito forte no meu coração, Show me the meaning foi tão lindo quanto imaginava, não cono não querer gritar In a World Like This, Larger Than Life vai ficar marcada para sempre na forma de despedida e Everybody... Nunca mais será a mesma :3 Porque dançar Everybody é uma coisa, dançar Everybody no show de Backstreet Boys é algo totalmente diferente.
No dia seguinte acordei gripada e chorosa. CARA! QUERO AQUELE SHOW DE NOVO! Esse pensamento ainda fica voltando e eu estou esperando oS próximoS. Quero Soundcheck. Quero PIT.
Eu não gravei nada então fico procurando vídeos no YouTube para matar a saudade, não adianta, mas eu continuo :').
Já estou esperando a próxima, boys.

PhotoQuarterProject 001: Prazeres

sábado, 9 de maio de 2015

Sem apresentação por que é possível ter vergonha atrás de uma tela, primeiro post será participação no projeto fotográfico do mês do Blogs que interagem com o tema Prazeres e queria muito mais que quatro fotos mas me controlei. Pensei se um texto para cada uma seria necessário, mas cheguei a conclusão que não, por exemplo a segunda foto além de mostrar coisas prazerosas, os sentimentos que ela me passa também são prazeres, talvez cada um mostre prazeres de outros de outra forma que eu não vi, só talvez, mas espero que sim.
E... Bem-vinda eu.
 
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